
Neste processo híbrido os espaços de cowork surgem como candidatos ao Óscar de melhor cenário. Um desses exemplos é a LACS, um cluster criativo com três espaços em Lisboa.
“Os escritórios flexíveis serão o futuro seguramente. A ideia de que estes espaços de trabalho eram fundamentalmente para freelancers e startups está a mudar e as grandes empresas, de diferentes áreas, olham para os seus espaços de trabalho, reforçando o posicionamento dos escritórios flexíveis como opção. Começam agora a perceber os benefícios quer económicos quer de networking de um espaço de trabalho partilhado e flexível”, explica Miguel Chito Rodrigues, Sócio Fundador LACS.
Para Miguel, as vantagens de uma mudança de uma empresa para um local flexível são evidentes: “primeiro, porque cumprem as medidas de segurança e higiene exigidas durante a pandemia; em segundo lugar, porque existe uma maior otimização dos custos operacionais e logísticos em comparação com os escritórios convencionais, já que estes espaços já incluem na mensalidade o mobiliário, internet, água, eletricidade, limpeza, segurança ou manutenção; por último, porque através deste tipo de soluções mantém-se a aposta na presença física dos colaboradores, importante para motivar e criar espírito de equipa, o que é essencial para cada negócio. Além de tudo isto, este tipo de espaços permite ainda o acesso a uma nova rede de contactos, tornando o ambiente dinâmico, criativo e motivador”.
Artigo publicado no SAPO24