Espaços de trabalho descontraídos, salas de estar comuns que promovem conversas e encontros entre pessoas e negócios, vários eventos por semana, são conceitos que a pandemia colocou em pausa. Mas para Miguel Rodrigues, promotores do LACS, fazem cada vez mais parte do futuro do trabalho. Artigo publicado no LACS@The Next Big Idea – Futuro do Trabalho – […]


ARTIGO DE OPINIÃO: EM TUDO O QUE 2020 MUDOU VAI VOLTAR A SER COMO ERA. DO DINHEIRO AO TRABALHO, UM SPOILER ALERT PARA OS PRÓXIMOS ANOS
Neste processo híbrido os espaços de cowork surgem como candidatos ao Óscar de melhor cenário. Um desses exemplos é a LACS, um cluster criativo com três espaços em Lisboa.
“Os escritórios flexíveis serão o futuro seguramente. A ideia de que estes espaços de trabalho eram fundamentalmente para freelancers e startups está a mudar e as grandes empresas, de diferentes áreas, olham para os seus espaços de trabalho, reforçando o posicionamento dos escritórios flexíveis como opção. Começam agora a perceber os benefícios quer económicos quer de networking de um espaço de trabalho partilhado e flexível”, explica Miguel Chito Rodrigues, Sócio Fundador LACS.
Para Miguel, as vantagens de uma mudança de uma empresa para um local flexível são evidentes: “primeiro, porque cumprem as medidas de segurança e higiene exigidas durante a pandemia; em segundo lugar, porque existe uma maior otimização dos custos operacionais e logísticos em comparação com os escritórios convencionais, já que estes espaços já incluem na mensalidade o mobiliário, internet, água, eletricidade, limpeza, segurança ou manutenção; por último, porque através deste tipo de soluções mantém-se a aposta na presença física dos colaboradores, importante para motivar e criar espírito de equipa, o que é essencial para cada negócio. Além de tudo isto, este tipo de espaços permite ainda o acesso a uma nova rede de contactos, tornando o ambiente dinâmico, criativo e motivador”.
Artigo publicado no SAPO24