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À conversa com: Web Summit

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A Web Summit tem o seu Estúdio Privado no LACS Anjos e fomos saber sobre o seu dia-a-dia de trabalho.

A Web Summit é responsável por organizar todos os anos em Novembro a maior conferência de tecnologia da Europa, sediada em Lisboa na Altice Arena e na FIL reunindo 70.000 pessoas de todo o mundo. Também organizamos a Collision no Canadá e, em 2022, teremos a conferência RISE na Malásia e novos eventos no Brasil e Japão.

Vemos Lisboa como um dos principais pólos europeus de empreendedorismo e um centro líder em tecnologia, enche-nos de orgulho poder trabalhar com as autoridades nacionais e locais na construção dessa visão para Lisboa e para Portugal.

Conversámos com António Neves Costa, Public Affairs Executive da Web Summit.

Descreve o teu trabalho em três palavras. 

Estabelecer relações. Criatividade.

O que é melhor no teu trabalho?

A possibilidade de criar projetos que tenham impacto, e também de trabalhar com uma equipa jovem e super talentosa.

Descreve um dia típico na Web Summit. 

Estamos todos a trabalhar de forma remota, em escritórios em diferentes locais. Como muitas outras empresas, passamos muitas horas em teleconferências…Trabalhamos duro para preparar as melhores conferências, ter os melhores oradores, tornar a experiência para os nossos participantes única. Mas também nos tentamos divertir – esta semana vamos ter uma workshop virtual de como fazer Gnocchi! 🙂

Que música ouves enquanto trabalhas? 

Ui, que mix!…Nem imaginas, vai um pouco de tudo, mas sou conhecido pelo meu gosto por 80s.

Como é que a Web Summit começou? Qual é a ideia principal por trás da Web Summit?

A Web Summit cresceu na última década para se tornar o que o Financial Times descreve como a maior conferência de tecnologia do mundo.
Sempre quisemos criar experiências únicas para os nossos participantes, acreditando que o networking é a verdadeira razão pela qual as pessoas vão aos eventos. Na Web Summit, permitimos que milhares de startups e investidores de todo o mundo criem interações com impacto, seja através da oportunidade de conhecer pessoas interessantes ou mesmo encontrando parceiros e estabelecendo parcerias. Claro que ouvir líderes mundiais nos nossos palcos é um valor acrescentado, mas o que torna a Web Summit verdadeiramente única é o networking entre os nossos participantes.

O que mais gostas no LACS? 

É bom ter várias empresas interessantes no mesmo espaço, ter a possibilidade de conhecer gente nova, e gosto bastante de frequentar os espaços comuns.

Quando eras criança, o que querias ser? 

Arqueólogo. Quem não quis ser o Indiana Jones?!

Qual foi o teu primeiro emprego? 

Comecei há muitos anos no Comité das Regiões, em Bruxelas.

Qual é o segredo do sucesso? 

Na Web Summit, acreditamos realmente no poder da engenharia e do acaso. O nosso software é desenvolvido para que as recomendações feitas aos participantes sejam o mais relevantes possível. Devemos ser a única grande empresa de eventos que cria o seu próprio software, há anos que a nossa equipa de mais de 50 engenheiros, gerentes de produto e designers constroem o software com o objectivo de tornar os nossos eventos mais eficientes.
E é óptimo fazê-lo em Lisboa, poder mostrar a cidade e o país a dezenas de milhar de pessoas que, sem surpresa, se apaixonam irremediavelmente por Portugal!

Um conselho para alguém que está a começar agora um negócio?

Vai ser preciso coragem, imaginação e persistência – mas se tens um sonho, vai atrás dele!

Quais os teus lugares preferidos em Lisboa? 

Campo de Ourique é o meu bairro, adoro andar pelas ruas. Temos muita sorte de ter Monsanto, todo um parque acessível à cidade. E gosto de esplanadar por todo o lado, desde a Graça a Marvila, do Príncipe Real à beira Tejo!

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