Espaços de trabalho descontraídos, salas de estar comuns que promovem conversas e encontros entre pessoas e negócios, vários eventos por semana, são conceitos que a pandemia colocou em pausa. Mas para Miguel Rodrigues, promotores do LACS, fazem cada vez mais parte do futuro do trabalho. Artigo publicado no LACS@The Next Big Idea – Futuro do Trabalho – […]


7 hábitos peculiares de famosos génios
Os génios são conhecidos pelas suas excentricidades. Desde ficarem nus em frente a uma janela aberta a despejarem água sobre eles mesmos, vamos analisar alguns dos hábitos mais estranhos de 7 génios bem conhecidos.
Grandes mentes produzem grandes trabalhos artísticos, científicos, musicais, de literatura e por aí em diante, mas essas mesmas mentes também produzem algumas das excentricidades que andam de mão dada com a sabedoria. Estas peculiaridades fazem do processo criativo dos mais famosos, estranhos.
O “banho de ar” de Benjamin Franklin
O fundador dos Estados Unidos da América, inventor, cientista e político, Benjamin Franklin era reconhecido pela sua rígida e excêntrica rotina diária. Possivelmente o seu hábito mais peculiar era tomar um “banho de ar”, no qual se sentava em frente a uma janela aberta “sem nenhuma peça de roupa, durante uma hora ou meia hora, consoante o tempo da sessão”, de acordo com uma carta escrita pelo mesmo a um amigo.
A porta estridente de Jane Austen
Os romances de Jane Austen são dos mais populares em todo o mundo, no entanto a autora preferia estar completamente sozinha enquanto trabalhava e certamente não gostava de partilhar nada do seu trabalho, antes de estar finalizado. Para garantir que ninguém a incomodava, garantiu que a porta do quarto rangia para que ela pudesse ouvir quando alguém estivesse a entrar.
Despertares aguados de Ludwig Van Beethoven
Ludwig Van Beethoven foi um dos maiores compositores mundiais e admitiu que uma das melhores sinfonias que fez, foi criada enquanto andava de um lado para o outro no seu quarto, despejando água pela cabeça em intervalos regulares de forma a manter-se acordado e a sua mente continuasse a trabalhar. Este hábito causou inundações no chão do espaço.
A sala alugada de Maya Angelou’s
A renomeada autora americana Maya Angelou nunca trabalhou em casa. De acordo com uma entrevista dada pela mesma à Paris Review em 1990, a autora de “I know Why the Caged Bird Sings” alugava um quarto de hotel em casa cidade que vivia e usava-o só para escrever. Ela escrevia enquanto estava deitada na cama e pedia que tudo fosse removido das paredes para evitar distrações e não permitia que o quarto fosse limpo. Angelou recusou-se ainda a mudar os lençóis da cama, mesmo depois do staff deixar um bilhete a dizer que os mesmos estavam sujos.
O hábito estranho de café de Honoré de Balzac
Um dos maiores escritores franceses, Honoré de Balzac bebia cerca de 50 cafés por dia. Segundo as próprias palavras, “Se não fosse pelo café, não se podia escrever, que é o mesmo que dizer que não de pode viver”. No fim, pode ter sido a sua ruína. O escritor sempre sofreu de dores de estômago, e morreu aos 51 anos devido a complicações e falhas cardíacas, causadas pelo seu vício em cafeína.
As tonturas de Igor Stravinsky
O compositor russo Igor Stavinsky, conhecido por compor a revolucionária sinfonia Rite of Spring, pôs-se de cabeça para baixo quando sentiu que a sua criatividade estava bloqueada. O compositor acreditava que “descansava a cabeça e limpava o cérebro”
Contrações dos dedos dos pés de Nikola Tesla
O inventor Nikola Tesla era a demonstração e cientista louco. O invento do AC quase que não dormia, mas andava diariamente entre 12km a 16km e tinha uma memória fotográfica. No meio dos vários hábitos que tinha, ele jurou que contraía e estendia os dedos dos pés 100 vezes. Ele afirmava que isso estimulava as células cerebrais. Com 112 patentes americanas vitalícias em seu nome, quem somos nós para contradizer esta mente genial?